[Mini-conto] Ciclo
O belo pôr-do-sol alaranjado que dá lugar ao brilho prateado do luar. É quando o dia repousa que tudo acontece. Nascem as trevas.
A luz longínqua das estrelas entra em contraste com a escuridão terrestre. Dois olhos que brilham num beco, um sussurro que parece um grito no frio da noite, passos que martelam, gritos silenciosos.
Não são histórias contadas para crianças temerem. Fatos que ocorrem que não na imaginação das pessoas, mas que são sentidas em sua pele, sua carne, sua mente, vistas com seus olhos, escutadas por seu canal auditivo.
As trevas que brincam com os humanos, que desafiam a ciência e a religião, que apavoram os crentes.
Mas tudo acaba. Os primeiros raios amarelos incandescentes surgem num horizonte qualquer. A escuridão some. Dá lugar ao renascimento de uma esperança.
Mas uma hora voltará. É um ciclo infinito.
A luz longínqua das estrelas entra em contraste com a escuridão terrestre. Dois olhos que brilham num beco, um sussurro que parece um grito no frio da noite, passos que martelam, gritos silenciosos.
Não são histórias contadas para crianças temerem. Fatos que ocorrem que não na imaginação das pessoas, mas que são sentidas em sua pele, sua carne, sua mente, vistas com seus olhos, escutadas por seu canal auditivo.
As trevas que brincam com os humanos, que desafiam a ciência e a religião, que apavoram os crentes.
Mas tudo acaba. Os primeiros raios amarelos incandescentes surgem num horizonte qualquer. A escuridão some. Dá lugar ao renascimento de uma esperança.
Mas uma hora voltará. É um ciclo infinito.
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