quinta-feira, 16 de julho de 2009

Espíritos - seres incompreendidos?


Quem nunca ouviu falar em demônios, polttergeist ou espiritos do mal? Acho que todo mundo. Porém, você já pensou em se aprofundar mais nesse assunto e descobrir que nem tudo que vem do "outro" lado é maligno? É o que vou tentar fazer aqui, pra mostrar que nem sempre precisamos temer o que não vemos. Hoje, quase todos os estudiosos, crentes e curiosos, já acreditam que somos espiritos que precisam de evolução. É dai que vem a idéia de que reencarnamos, pois em uma vida apenas, não podemos nos tornar Espíritos Puros. Mas se reencarnamos, por que alguns espíritos continuam vagando entre nós sem um corpo físico? Os espiritas (doutrinados que conseguiram chegar mais perto da resposta até agora) dizem que alguns espíritos quando desencarnam ficam confusos e nem sabem que morreram, outros sabem mas não aceitam, e tem ainda os que sabem e aceitam tirando proveito da condição para atrapalhar a vida de encarnados. No meio de todos eles tem os Espíritos Puros, ou de luz, que têm a tarefa de guiar os confusos, amparar os sofredores e resgatar os espíritos maus. Quem já ouviu falar na Tábua Ouija? Esse é um método muito usado por médiuns para contatar espíritos inferiores. O problema de uma tábua dessas é que quem a usa deve tomar cuidado. Não é com todos que ela vai funcionar, pois só uma pessoa mediúnica poderá manter contato com algum espírito. Em uma mesa redonda se nenhuma pessoa for médium nada acontecerá. O erro maior é quando um médium (sem mesmo saber que é um) tenta se comunicar com um espírito dessa maneira, abrindo assim uma passagem para essa entidade. Acontece que os espíritos que participam desses contatos com a Tábua são, em maioria, espíritos confusos ou maldosos. É dai que um médium sem experiência pode sofrer graves consequências. A possessão é um caso extremo, pois o médium tem que ser muito evoluido e receptivo para isso. Mas a influência de espíritos em médiuns inexperientes pode ser dramática. Um caso famoso de influência é o de Anneliese Michel, que em 1974 foi oficialmente dado como verdadeiro pela Igreja Católica. Foi um dos raros casos aceitos pela Igreja. Um exorcismo foi permitido pelo Vaticano, mas a estudante morreu tempos depois. Essa história rendeu o filme O Exorcismo de Emily Rose. É sempre preciso lembrar que quando alguém ve um espírito é por um motivo bem claro. Ou esse espírito quer se comunicar com você, pra pedir ajuda, pra dar alguma mensagem ou apenas quer fazer uma visita. Não se preocupe se você, que está lendo isso, vir um espírito, se você consegue ver, por instinto vai saber o que fazer. Nem que demore um bom tempo, você acaba por descobrir como agir, pois nunca vai aparecer um espírito somente em sua vida. (continua...)

Espíritos - possessões e lições de vida


É certo dizer que aprendemos algo na vida quando passamos por desafios e dificuldades. É certo dizer também, e às vezes assustador, que algumas coisas, coisas importantes, só aprendemos quando já é tarde.

Ainda não aprendemos em definitivo, mas creio que estamos perto de aprender que estamos destruindo o bem que temos de mais precioso na vida, o nosso planeta. Tem horas em que paro pra pensar até quando conseguiremos viver destruindo o que nos dá vida. Mas uma coisa eu sei, e creio que a maioria também sabe, pois já passou por algo do tipo, só damos o real valor a alguma coisa ou a alguém quando os perdemos. É por isso que redijo este texto, sem segundas intenções, apenas com a intenção de conscientizar o que está bem diante de nós.

Eu gostaria de começar citando uma pequena passagem de minha infância, uma passagem marcante.

Quando eu tinha onze anos tive uma conversa interessante com meu avô paterno. Eu dizia a ele que adorava o universo, e que um dia me tornaria astronauta. Ele sorriu e disse que se era meu sonho então que eu seguisse em frente. Porém, ouvi algo marcante naquele dia, que só hoje consigo refletir de uma forma significativa.
Ele disse:
"...é uma pena que eu não estarei aqui pra ver o homem viajar pra outro planeta, mas mais pena ainda será se você não puder ver isso. E meu neto, não procure outros culpados, a culpa será só nossa. Um dia você vai entender o que digo..."
Continuamos conversando sobre outras coisas.

Hoje eu entendo o que ele quis dizer. E acho que você, leitor, deve estar querendo entender porque estou dizendo tudo isso.
É uma forma de chegar ao ponto principal deste texto. Os espíritos e suas lições de vida.

Como já sabemos, segundo a doutrina espírita, existem tipos distintos de espíritos. Os que mais me facinam, no meu ponto de vista, são os Espíritos Puros, aqueles que servem a um objetivo maior.
Eu me recordo da vez em que fui a uma sessão espírita, queria conhecer melhor essa crença. Um médium ali presente disse que seria "encorporado por um Espírito de Luz" e que passaria uma menssagem para os presentes. O ritual se seguiu por alguns breves minutos e então deu-se início a possessão. O "espírito" dizia se chamar Cavalcante de Almeida, e que tinha uma menssagem importante para algumas pessoas ali.

Me chamou a atenção quando o médium se dirigiu a uma mulher que também assistia ao ritual.
Eu não havia reparado nela antes, mas depois vi que ela chorava muito e em silêncio.
Cavalcante disse:
- Débora, o Bruno está aqui comigo - a mulher se espantou e chorou mais ainda.
- Ele disse que quer ver você feliz, nunca triste, e que sabe o quanto você o ama. Ele disse também que gostaria que você desse todos os brinquedos dele para crianças pobres, ele só pede pra você guardar os desenhos que ele fez.
A mulher chorou como nunca, pessoas a abraçavam e consolavam.

Outras pessoas também foram "auxíliadas" por Cavalcante, ele passava significativas lições para nossas vidas. E disse que mais como ele também faziam isso em outros lugares. A sessão terminou e eu tive a oportunidade de conversar com um integrante do grupo.
Perguntei se aquilo era freqüente e ele disse que sim. E também me explicou que o Cavalcante, como outros espíritos iguais, tinham a tarefa de trazer conforto para o plano físico.
Disse porém, que apesar disso também existiam os espíritos inferiores. Esses dificilmente "encorporam" um sensitivo evoluído. Eles preferem os médiuns iniciantes ou inconscientes de suas condições psíquicas.
O grande mal, disse o membro do grupo, é que os médiuns inexperientes quase sempre "caem na conversa dos espíritos inferiores". Muitas vezes, disse ele, o médium cresce conversando com esses espíritos, acreditando que eles estão sendo guiados por seres bons quando na verdade estão sendo manipulados por eles.

Ele me contou sobre um caso ocorrido alguns anos atrás.
Um garotinho de oito anos foi levado até aquele centro espírita pela mãe, que já não sabia a quem recorrer. Ela o havia levado a psiquiatras e psicólogos, e a resposta foi a mesma, esquizofrenia. Mas a mãe do garoto se recusava a acreditar. Ele me contou que o garoto havia colocado a irmã de 2 anos em uma banheira de água fervendo, resultando em queimaduras por todo o corpo da menina.
Eu perguntei ao Ramalho, o membro do centro com quem eu conversei, porque o garotinho tinha feito aquilo.

Ele me explicou que quando fizeram uma sessão um espírito inferior se manifestou de forma rude. O garoto não estava no local por segurança. Disse Ramalho que esse espírito vinha conversando com o garotinho desde que ele tinha cinco anos, e que se fazia passar por um anjo da guarda. O garotinho chegou a comentar com a mãe sobre esse "anjo", mas ela não deu muita importância. Esse espírito veio a revelar, na sessão, que ele havia convencido o garoto de que a irmã estava doente, e que a única cura seria mergulhá-la em água fervente. Foi então que o garoto fez o que fez.
Ramalho disse que com outras sessões eles conseguiram afastar esse espírito inferior do garoto, e explicaram à mãe que seu filho era sensitivo, e que seria bom se ele fosse acompanhado de perto por eles. Me explicou também que essas entidades fazem isso, na maioria das vezes, por puro prazer.

Depois disso eu nunca mais procurei saber como anda o garoto.
Mas naquela mesma conversa ele me disse que Cavalcante era um espírito de luz que quase sempre estava ali com eles, e que sempre tinha uma lição de vida pra passar. Ramalho me disse também, segundo Cavalcante, o quão importante é que todos os homens do mundo se unam sob um só ideal, o da paz e do amor. E que só viveremos de maneira evoluída no plano físico quando aprendermos a respeitar tudo o que existe nele, tudo mesmo.

Muitas evidências sobre esses seres são postas em cheque, muitos charlatões são desmascarados, porém muitos outros não são. Acho que muita coisa só saberemos depois que morrermos e formos para outros planos de existência, se eles existirem...

UFOarqueologia - motivos para acreditar "neles"


Vou abordar aqui um tema interessante, um ramo da ufologia pouco conhecido por muitos, o da ufoarqueologia que consiste em buscar pistas pelo mundo que provem que já estamos sendo visitados por seres espaciais a mais tempo do que podemos imaginar.

Gosto de dizer que são evidências do povo do espaço na terra dos homens.

São inúmeras coisas que eu poderia citar aqui para provar a teoria, mas vou citar as de maior impacto.
É importante lembrar que pouco sabemos disso pelo fato dos cientistas "tradicionais" sempre banalizarem tais informações, julgando-as falsas ou fraudulentas.
Fica, então, ao seu critério o julgamento.

Vamos ao que interessa.

Os estudos ufoarqueológicos levam a crer que a milhões de anos atrás, muito antes de o Homo sapiens habitar este planeta, ele já poderia estar sendo visitado por seres de outros planetas. Não raro, nos deparamos com estranhos desenhos em cavernas existentes em todos os continentes, nas pinturas antigas da Idade Média e nos milhares de monumentos sagrados de todas as civilizações conhecidas, além dos petroglifos [Desenhos em pedra], também espalhados pelo mundo. Podemos encontrar ainda figuras inexplicáveis em afrescos e pinturas, artefatos de civilizações extintas, construções fabulosas dos grandes impérios do passado como, por exemplo, os egípcios, as civilizações pré-colombianas, hindus, indianos, tribos indíginas, esquimós e muitos outros povos. Em todos os casos, existem indícios da visita de divindades, seres alados, figuras majestosas, objetos voadores, carruagens e bolas de fogo, máquinas e objetos sagrados, entre tantos e tantos artefatos estranhos descritos em escrituras e livros sagrados.
Praticamente toda a história da Terra é rodeada por lendas e mitos citando entidades. Sabe-se claramente que a ciência tradicional é bastante avessa à idéia dos chamados "Deuses Astronautas", tanto que se baseia em dados obtidos através de provas científicas de uma determinada era, como a que vivemos hoje.

Vou citar aqui alguns casos famosos da ufoarqueologia.
Vale lembrar que na pré-história os pintores e escultores relatavam em suas artes apenas o que podiam ver e o que conheciam, eles não tinham a habitualidade e nem habilidade de criar desenhos apartir de suas próprias idéias.
(Só lamento por não ter como colocar todas as imagens que gostaria aqui. Porém colocarei a mais intrigante já encontrada pelos arqueológos).

> Val Camonica - São encontradas imagens de um possível "astronauta" talhado em uma rocha pré-histórica, localizada perto de Capo di Ponte, norte da Itália, não região de Val Camonica. Os detalhes que chamam a atenção são os capacetes das criaturas e as antenas além dos estranhos objetos em suas mãos.

> Gigante australiano - Um desenho escavado no solo desértico da Austrália, que tem cerca de 4 km de comprimento. O intrigante é que na época em que foi feito era impossível para o homem observá-lo de cima, pois não existiam aviões. Porém olhando de cima, de um avião é possível ver uma figura que lembra um homem segurando uma lança. Como os homens desenharam isso no chão com tanta perfeição? Tiveram ajuda de objetos voadores?

> Planície de Nazca - Estranhas imagens são vistas do alto desta planície. Pesquisadores já encontraram várias marcas quilométricas no solo e trilhas com paralelismo absoluto. Um enigma indecifrável do passado.

Um dos casos mais curiosos e enigmáticos é o da Pegada Humanóide de Antelope Springs.
Consiste em duas pegadas humanóides fossilizadas que teriam esmagado um trilobite, espécie que viveu na Terra entre 220 e 440 milhões de anos atrás [Vide foto acima].
Em 3 de junho de 1968, William Meister e Francis Shape descobriram pegadas calçadas em Antelope Springs, próximo a Delta, no estado de Utah, (EUA). Elas mediam 32,5 x 11,25 cm. O interessante destas pegadas é que elas esmagaram um trilobite, no momento em que foram impressas. O trilobite se encontra na pegada esquerda próximo ao calcanhar.
Essa é uma prova irefutável da visita de seres humanóides, porém mais uma vez foi ridicularizada pela ciência tradicional.

Bom, fica, repito, a seu critério julgar se é ou não verdade.

Na continuação da matéria apresentarei fatos arqueológicos, sobre civilizações extintas, que são os principais indicios da frequênte visita extraterrestre em toda a história do nosso planeta.
Aguarde...

Conspiração OVNI & OSNI - segredos mundiais


Ao lermos o título "Conspiração OVNI" de um texto logo nos vêm à mente aclamados filmes sobre alienígenas sanguinários que tentam dominar nosso planeta. Mas hoje não falarei sobre esses seres, falarei de outros seres muito diferentes. Você pode logo ter em mente um ser pequeno de olhos grandes, boca e nariz pequenos, mas quero lhe apresentar uma visão mais ampla desse assunto.

Quando falamos em OVNI (Objeto Voador Não Indentificado) logo nos remetemos aos discos voadores. Será mesmo que eles não existem? Será mesmo que os astrônomos, os governos e os líderes mundiais não escondem absolutamente nada de nós? E, será mesmo que são "discos voadores"?


Casos famosos como o de Roswell e do Novo México nos instigam a imaginação até hoje. Muitos outros casos, como o de Roswell, foram sempre veementemente negados e ridicularizados pelas autoridades. Qual seria o objetivo de um oficial da mais alta patente das Forças Armadas dos E.U.A. aparecer em público trajando uma fantasia de um extra-terrestre durante a Guerra Fria e dizer à imprensa que as especulações e causos alienígenas não passavam de marketing político? Queria ele expor seu repúdio às criações fantasiosas de seres vindos do espaço, ou foi uma estratégia muito bem elaborada para despistar a atenção mundial?

Eu, particularmente, fico com a segunda hipótese.


A Guerra Fria, um período da história contemporânea mais estressante e angustiante que já tivemos, foi palco não só de dispustas políticas mas também de dispustas intergalácticas. Tudo começou justamente depois que um susposto OVNI aterrissou forçadamente no deserto do Novo México em 1947. Desse ponto em diante começou a ser travada uma batalha para desmentir supostas visitas alienígenas. Muitos anos depois, já na temida Guerra Fria, subiu espantosamente o número de avistamentos de objetos não indentificados que pairavam sobre grandes centros urbanos e áreas rurais. Deu-se início a febre alienígena.

Deve se aceitar, lógicamente, a probabilidade de uma histeria em massa, acontecendo assim uma espécie de euforia que fez com que milhares de pessoas enxergassem coisas que nunca estiveram ali. Mas será que nem ao menos uma delas realmente viu algo diferente do que temos em nosso planeta?

Os EUA travaram uma disputa "amigável" com a União Soviética para ver quem realmente tinha o melhor armamento bélico já criado. Mas não foi só isso, entre essas disputas inúmeros casos de quedas e avistamentos de OVNI's foram investigados pelas duas nações. Chegaram a admitir em público que tinham em mãos tecnologia extra-terrestre, mas logo desmintiram a publicação. Muitos acham que era apenas estratégia para despistar o inimigo do verdadeiro objetivo de cada nação. Eu acho que não.


Há muito passei a crer que invenções e fantasias mirabolantes sobre OVNI's e seus tripulantes foram criadas para dispistar o povo da real verdade, a de que somos sim visitados por seres extra-terrenos mas que eles são amigáveis, porém penso que ainda não fizemos contato de fato.


Brevemente postarei fatos e acontecimentos históricos que indicam que não estamos sozinhos, que nos fazem pensar que precisamos ao menos duvidar em vez de sempre desacreditar.


Hoje o homem sabe muito mais sobre a vida celeste do que a marinha. Apenas 3% de toda vida marinha de nosso planeta é conhecida por nós, o resto continua inacessível e em segredo.

Porém, desde que o homem começou a cruzar mares existem relatos de objetos subaquáticos não indentificados, os OSNI's. Poucos conhecem essa definição. Mas se pensarmos do ponto de vista ufológico teremos inumeras possibilidades para tais acontecimentos. Num ambiente que conhecemos tão pouco não podemos ser petulantes ao ponto de afirmar que sabemos tudo que precisa ser sabido.


Durante anos, desde que o homem desenvolveu embarcações modernas como os submarinos, Forças Armadas Marítimas de inumeras nações afirmam ter captado em seus radares objetos jamais vistos e que com certeza não existiam ou foram criadas pelo homem.

A Marinha da França, em 1984 captou por radares um desses OSNI's em suas águas. Uma grande operação com navios de guerra, submarinos nucleares e aviões foi criada para tentar "capturar" esse objeto. O curioso era que o objeto em forma de torpedo era mais rápido que qualquer coisa já vista. Eles nunca conseguiam alcançá-lo, mas ele sempre se mantia a uma distância que fosse possível ser rastreado pelos radares da época. Durante quatro dias eles o seguiram. Na noite do quarto e último dia de perseguição misteriosamente o objeto desapareceu dos radares e nunca mais foi visto. O caso continua sem qualquer explicação.


Voltando vários séculos no tempo temos curiosíssimos casos de avistamentos de OSNI's, o mais famoso talvez tenha sido o de Cristóvão Colombo. Após deixar a Europa junto a uma frota de caravelas ele descobriu por foça do destino o continente americano. Mas além do que nos conta a história outros acontecimentos inusitados marcaram o desbravador para sempre.


Em 1492, depois de meses à fio navegando, tendo atravessado o Atlântico, Colombo e sua tripulação se depararam com um acontecimento inimaginável.

As cartas de bordo e seu diário particular contam com detalhes e incrível coerência o encontro de Colombo com objetos não identificados em alto-mar.

Ele conta, em seu diário, que na noite nublada de 11 de outubro de 1492 (hoje sabe-se que ele estava no famoso Triângulo das Bermudas), sua caravela começou a ser rodeada por um objeto brilhante em forma de charuto que parmanecia em baixo d'água. Durante minutos esse objeto os rodeou, foi então que, para espanto de Colombo e sua tripulação, o objeto emergiu da água e começou a sobrevoar a embarcação, soltando priódicamente feixes de luz sobre a caravela. Conta ele que enquanto o feixe de luz os atingia nenhum objeto que fosse feito de metal funcionava e que de tão pesados que se tornavam eram impossíveis de serem levantados. Uma simples bússola se tronava inutilisável. Só voltavam ao normal depois que o OSNI "apagava as luzes". E foi assim durante horas. O objeto mergulhava e voltava sempre com as luzes. De repente, depois de uma última sobrevoada o objeto subiu velozmente e despareceu no céu.


Estaria Colombo tendo delírios? Teria sido realmente uma nave extra-terrestre?


Se "eles" realmente já chegaram ou estão chegando eu não sei, mas sei que se um dia quisermos descobrir devemos olhar os cosmos com outros olhos.

Histórias de terror e uma explicação quase razoável para fantasmas





(Atenção: o relato abaixo tem muito de ficcional. Não tudo. Também responde a um convite do blog Gothic Box)

Histórias de fantasma interessam até a alguns céticos, pelo menos como literatura e ficção. De outra forma, livros de autores como Edgar Allan Poe e H.P. Lovecraft não fariam tanto sucesso.

Por isso, acredito que você possa também se interessar pelo relato a seguir.

Pensando em tudo o que aconteceu, creio ter uma explicação para fenômenos como os dos fantasmas.

Confesso, ela não é científica por não seguir o método necessário para ser considerado como tal. Mas ao menos segue aquele raciocínio, vindo do senso comum, de que para tudo há uma explicação.

Afinal, mesmo que fosse comprovada a existência de fantasmas, tal comprovação também seria uma explicação.

Enfim, a ciência coloca tudo sempre em um mesmo patamar, de uma forma que podemos observar as coisas sem medo, através de um microscópio.

Então, se você me der a licença de usar minhas explicações um pouco menos científicas daquelas esperadas de um cético para um possível leitor também cético, convido-o a continuar a leitura.

Vivo em um edifício no qual há cerca de três ou quatro anos uma moça pulou da janela do andar acima do meu.

Nada muito drástico.

Mas suficientemente alto para causar-lhe a morte e suficientemente baixo para me fazer de testemunha auditiva deste fato, em uma solitária noite em que rolava na cama a pensar em alguma mulher: a impressão quase simultânea de uma sombra a atravessar a vidraça ocupada pela paisagem e o baque lá embaixo. Quase como se alguém tivesse jogado um objeto pesado e sem importância.

Poucas pessoas podem dizer com certeza qual é o som exato de um corpo que toca o solo depois de uma queda razoavelmente longa. Por ser singelo e incompatível com o possível drama que ocasionou o fenômeno, é o tipo de coisa que você só entende se ouvir.

Pude ouvir também os passos apressados de seu amante a descer a escada ofegante a clamar por Deus, naqueles momentos em que não se acredita que algo pode ser verdade, que realmente está acontecendo e em que a experiência, por ser única, ganha tons de irrealidade.

Ninguém mais dormiu no prédio naquela noite. Ambulância, pessoas em torno do acontecido, especulações acerca de se ela teria realmente pulado ou teria sido empurrada.

De minha parte, fiquei deitado, apenas a ouvir, tão deitado e tão ouvinte quanto o era antes do salto e quando tudo era silêncio e meus pensamentos pousados sobre alguma mulher.

Até que amanheceu.

Com o sol, vem o silêncio e a indiferença, própria do sol e das formigas, às tragédias humanas.

E do sol, de certa forma, é que vem a minha explicação para o algo inexplicável que me ocorreu alguns meses depois.

Muito do que sabem os cientistas vem da observação dos fenômenos e de sua coerência ou não com conhecimentos prévios. Então, observei certa vez, num fim de tarde quente de verão, que um muro de pedra permanecia aquecido, mesmo depois de o sol ter deixado de banhá-lo com sua luz.

Ora, era meu tato que percebia a impressão deixada naquelas pedras por algo que já havia deixado aquele lugar há certo tempo. Da mesma forma, poderia perceber sobre uma mesa os resíduos de energia abandonados por um prato quente de sopa já recolhido à pia.

Os sentidos são capazes de perceber as impressões energéticas, as pegadas deixadas nos objetos pelos fenômenos. Afinal, se alguém deitar em sua cama é possível observar como o lençol se amarrotou no formato de um corpo, como o travesseiro abaixou com a forma de uma cabeça, embora nem corpo nem cabeça estejam ali ainda.

Tanto maior é a energia, mais evidentes são essas pegadas.

Muito bem. Minha explicação, ou pseudo-explicação para os fenômenos não explicados, depende de outro fato admitido pelos cientistas: pouco se sabe sobre o cérebro.

Se pouco se sabe sobre o cérebro e suas capacidades, é possível acreditar que existam sentidos pouco explorados ou compartilhados por todas as pessoas e, então, desconhecidos dos cientistas que, desde a antigüidade, estudam a realidade baseados nos cinco habituais. E, seguindo, o raciocínio, talvez exista um sentido - além desses cinco - que seja capaz de sentir resíduos energéticos mais sutis.

Uma noite dessas, dormia eu um sono agitado, regado por sonhos pouco confortantes. A agitação e a febre do delírio - um pouco de mim, um pouco do clima abafado - me jogavam de um lado, para o esquecimento do sono e para o outro, o suor do despertar.

E eis que - como em uma sinfonia louca que, súbito, tem o botão do volume virado para a esquerda, tendo suas fusas e semifusas sugadas para o silêncio -, me vi desperto, em meu quarto, rodeado pela mesma penumbra e pelos mesmos objetos que veria se estivesse em um estado normal de consciência.

Porém, não podia mover-me. E era premente que eu o fizesse. Pois escutei alguém mexer na porta de meu pequeno apartamento. Eu a ouvi se abrir. E ouvi também passos se dirigindo até o meu quarto. E vi uma sombra, do tamanho de uma criança, se postar ao lado da cama e parar. Como se me observasse.

Tudo deve ter demorado segundos. O susto e o medo enormes contidos por minha paralisia, finalmente explodiram em um grito que traduziu-se na verdade em um gemido baixo. Suficiente para me despertar completamente e fazer desaparecer aquela sombra. No entanto, o que eu via era exatamente o que eu via antes de acordar.

Eu estive de olhos abertos o tempo todo.

Tentei observar se alguma das silhuetas dos objetos próximos era compatível com aquela alucinação, mas nenhuma delas se encaixava no que eu acabara de ver.

O leitor, sagaz, deve ter de antemão entendido a explicação que pretendo dar.

De fato, a consistência com que todo esse relato se deu, me obriga a acreditar que tal fenômeno tenha sido causado porque, durante o meu delírio, naquela noite, acessei algum sentido que me possibilitou a visão do resíduo energético causado pelo suicídio da moça do andar de cima.

Não há como negar que tais comoções deixem marcas emocionais na vida das pessoas que só se apagam depois de muito tempo e o mesmo se dá, possivelmente, com os ambientes que lhes serviram de palco. Tanto maior a comoção, tanto maior a abrangência de suas conseqüências.

De fato, não encontro outra explicação razoável para tudo isso.

Apenas uma coisa não se encaixa.

Deixei de dizer até o momento que tive a sensação de ter ouvido a tal visita sombria ter dito algo.

Uma data: dia, mês e ano.

Não imagino como números assim, um sistema arbitrário para medir o tempo, podem ter deixado impressões sensíveis sobre o ambiente, isso escapa até mesmo à frouxa explicação que dei ao fenômeno.

Apenas menciono esse dado agora como um registro.

Se algo acontecer a mim hoje, gostaria que você soubesse que isso já estava previsto.

"Recolha o seu bilhete"



Sempre a correr, a Eva e a Vanessa chegaram mesmo em cima da hora à estação e ainda tinham de comprar o bilhete. Destino: a praia. Foram até às máquinas automáticas, mas não conseguiram encontrar o seu destino. " Não pode ser, tenta outra vez! ". Depois de percorrerem mais três vezes as listas com todos os destinos, acabaram por encontrá-lo! " Carrega, depressa! ". Estavam prestes a perder o comboio e os nervos estavam a aumentar. A máquina fazia coisas muito estranhas, Não obedecia! " Não me deixa marcar dois bilhetes! "

" Bem, então compramos um de cada vez, despacha-te! ". Por fim, a Eva conseguiu comprar o seu bilhete... Agora só faltava o da Vanessa. Pela segunda vez, a rapariga procurava o seu destino. " Mas isto diz D.E.P. em todo o lado! O que é D.E.P.? Onde está o nosso destino? ". Mesmo no último momento, a Vanessa encontrou-o e comprou o bilhete. Só faltava recolhê-lo e saíam a correr para o comboio. Mas... não podia ser! O que seria aquilo?! Uma brincadeira de mau gosto? A Vanessa recolhia o seu bilhete horrorizada pois estava manchado de sangue e dizia:" Menina Vanessa Garcia, Descanse Em Paz. Nunca mais voltaremos a vê-la. " Pouco depois, a Vanessa morreu de uma causa desconhecida...

O bloco misterioso

Era uma vez um grupo de amigos chamados Rita, Paulo, Bruna, Rafael e Ana Filipa.

A escola onde eles andavam era dividida em quatro blocos. Eram demasiados portanto. Como tal, não havia professores suficientes para se dar aulas nesse bloco. Como não era usado para nada, os professores começaram a ir para lá preparar as suas aulas.

Quando o grupo de cinco amigos deu conta de que isso acontecia, ficaram com curiosidade em saber o que tão misterioso tinha aquele bloco, já que nunca tinham visto os professores saírem de lá. Eles no início apenas achavam que, por coincidência, nunca tinha acontecido. Mas, passado algum tempo, começaram a estranhar imenso. Já não podia ser coincidência. Algo se passava. A verdade é que nunca ninguém tinha visto sair de lá algum professor. E também era verdade que eles não voltavam à escola para dar aulas. Mas era impossível saber o que se passava, porque qualquer pessoa que lá entrasse, não voltava a sair. Simplesmente desapareciam sem deixar qualquer rasto...

Barulhos estranhos

Quando eu tinha 9 anos de idade, mudei para uma casa nova. Era uma casa de dois andares, pequena e não muito bonita, mas ben antiga. A minha mãe a havia comprado há alguns anos, mas até então só a havia alugado. Depois de uns dois meses, já havia conhecido os vizinhos, haviam muitas crianças lá, e me enturmado. Foi quando uma das vizinhas me perguntou: "Quem é que fica acordado à noite na tua casa?", "Ninguém", eu respondi, "Então como é que eu fico ouvindo barulho de porta batendo a noite toda? Eu contei o caso para minha mãe, que não deu muita importância. Eu também não ligava muito para isso, mas os vizinhos sempre diziam: "Como vocês têm coragem de morar aí?". Logo arrumamos uma empregada e essa sim morria de medo. "Quando eu estou embaixo ouço barulhos de gente lá em cima e quando estou em cima, ouço barulho embaixo", "Deve ser o cachorro", dizíamos, "Não, o cachorro fica deitado do meu lado". Ainda assim nunca ninguém se importou.
Um dia, no entanto, estávamos dormindo (minha mãe era solteira, então dormíamos eu, ela e meu irmão no mesmo quarto) quando ouvimos alguém bater à porta. Não era uma batida comum, era muito forte. Sabe quando alguém já está batendo na porta há muito tempo e, impaciente, bate ainda mais forte? Era mais ou menos assim. Minha mãe foi até a porta e perguntou quem era, não houve resposta. Mais duas vezes ela perguntou e ninguém respondeu. Eu, que sou judeu, já havia pegado meu sidur (livro de orações) e rezado vários salmos. Minha mãe, então, ligou para a empregada e perguntou se ela havia batido na porta. A empregada respondeu que não. Depois de juntar coragem, as duas saíram de seus quartos e foram ver o que era. A casa estava na mais absoluta quietude. Foi então que a minha mãe contou: o antigo dono daquela casa havia sido assassinado, aparentemente pelo seu parceiro. Desde então, a mãe, o irmão e a tia dele haviam ido morar lá, mas todos saíram com medo. Até que a minha mãe comprou a casa, mas todos as pessoas para quem ela alugava também saíam dizendo que viram coisas.
Nós moramos três anos nesta casa e, desde então, nunca mais tive experiências desse tipo. Particularmente, sou muito cético quanto a essas coisas. Os vizinhos no entanto, até hoje morrem de medo da casa.
Anônimo, Manaus, Amazonas.